Num mundo cada vez mais globalizado, a necessidade da interação homem-máquina cresce constantemente. Muitas empresas estão investindo nessa interação como um diferencial. Contudo, ainda existe barreiras a serem quebradas: culturais, sociais, economicas, entre outras. Tal investimento, antes de qualquer máquina, deve ser realizado nas pessoas, nos profissionais, desenvolvendo a mão de obra existente, a dignidade social e cultural, o direito ao acesso a novas tecnologias e também ao aprendizado. Dessa forma, vários serviços ineficientes prestados a sociedade podem sofrer modificações positivas. Lógico, que isso não é a cura para tais problemas, mas um passo para solucioná-los.
(Pollyanne Soares)
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